"O que é verdadeiro para o espírito nem sempre é verdadeiro para a alma" e, nesse sentido, o Cartesianismo fez a sua escolha: preferiu ficar só com o espírito e abriu mão da sua alma." (1971 A vida do espírito)
Esta obra procurará aprofundar questionamentos sobre a condição humana e, ao mesmo tempo, apontar caminhos (do ponto de vista da retomada dos processos de humanização e da retomada da autonomia intelectual), buscando respaldo nas fundamentações epistemológicas de Hannah Arendt, Immanuel Kant, Aristóteles, Nietzsche e outros.