À volta deste livro anda um grande mistério. Sabe-se que em 1872 Camilo Castelo Branco mandou inutilizar toda a edição de um romance que então tinha a imprimir: A Infanta Capelista; e que, nesse mesmo ano, alguns meses passados, fazia publicar, editado pela nossa casa (ao tempo propriedade de Ernesto Chardron), O Carrasco de Vítor Hugo José Alves, cuja ação e personagens são inteiramente iguais aos do livro condenado.