Este livro é um retrato da emigração portuguesa dos anos 60. Agosto na aldeia é tempo de casamentos e romarias. E tempo de revelações, tempo de surpresas que nem todos receberão bem, mas também tempo de reparar os afetos que se julgavam perdidos. Gente que dá o seu melhor. Gente que chora, gente que ri. Gente que vive e convive com os dramas e as alegrias da vida.