O tom poético d'A Casa Amarela: Número Nove é um convite para um passeio pelo mundo mental, guiado pelas palavras e temperadas com sentimentos. Cada um dos escritos aqui presentes, ao serem apreciados pela mente, ponto de partida para a nossa jornada, e assimilados pela consciência, faz-se enxergar uma nova rota por onde os pensamentos podem atuar com desenvoltura e regozijo. Todos os escritos têm um ponto de ligação, do primeiro ao trigésimo nono, e, se lidos com atenção e dedicação podem ser descobertas discretas mensagens guardadas entre os vocábulos e protegidas pela conexão que se precisa realizar para precisar cada um dos segredos narrados.