A vida da jovem Laura prometia ser um tranquilo passeio de virtudes, não quisesse o destino que as provações encontradas a conduzissem por sendas abruptas, onde encontrou as dificuldades e os pecados que lhe amputaram os sonhos. Mas entre as tentações desviantes e a consciência do pecado, existe a escolha individual. E essa, pode ser sempre utilizada na sua plenitude. Contudo, o pecado não é um fim, mas antes uma passagem que apesar das consequências gravosas, não encerra em si um obstáculo intransponível. Foi precisamente isso que Laura pôde confirmar, com os seus pecados e com os dos outros.