De sob a galinha refestelada no ninho, surgem aqui e acolá as cabeças de pintinhos recém nascidos com os seus olhinhos curiosos e ao mesmo tempo temerosos diante do restrito mundo penumbroso e estranho. Hans, acocorado, enche as suas mãos em concha com os pintinhos sob a galinha que bica os seus braços com toda a valentia de uma mãe protetora; nesse instante, Olga surge diante dele, tem noolhar um jeito alheio, frio e distante. Esse olhar incomum de Olga faz eriçar os pelos ruivos do braço de Hans. Num ato reflexo, ele levanta até a altura do rosto as mãos com os pintinhos e diz: Já nasceram. Veja Olga, como são bonitos.