O personagem fictício Marquito, roqueiro mal amado, nascido no lugar errado, alterna momentos de intensa ternura, com lances de revolta viral contra tudo que aí está. Em narrativa simples, pode-se perceber a simplicidade e objetividade do protagonista, com algumas frases recheadas de palavrões, linguajar chulo, que nada tem a ver com o padrão culto da última flor do Lácio. Puro desabafo de alguém que foi rotulado pela hipócrita cidade onde nasceu.