É só sobre dor, dúvida, alma, amor, tudo e nada, é uma promessa de não mudar o mundo, deixar tudo exatamente como estava. Uma desconcertante visita ao próprio imo, um constante regresso a casa, esta, cheia de silêncio. Pó Escrevo versos no pó Este poema é quase cor Só escrevo quando só Este dilema é quase dor Vivo livre como um condor Que ainda não sabe voar Abri o livro com o amor De quem só sabe sonhar