Esse livro reconstitui um período crucial da megalópole que se desenvolveu em função de rios e córregos: as primeiras canalizações, as tentativas de organização no abastecimento, a disseminação das práticas higienistas que transformaram os costumes da sociedade. Os relatos do cotidiano da cidade de São Paulo então predominantemente fluvial entretêm, informam e ao mesmo tempo conduzem a uma reflexão sobre a utilização racional da água.