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DE CARL ROGERS A MERLEAU-PONTY: a pessoa mundana em psicoterapia

Virginia Moreira
pubblicato da MJW Fédition

Prezzo online:
6,99

SUMÁRIO

PREFÁCIO À EDIÇÃO BRASILEIRA

Por Alfredo Naffah Neto

PREFÁCIO À EDIÇÃO CHILENA

Por Lucrecia Rovalleti

INTRODUÇÃO

PARTE I

OS LIMITES DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA

CAPÍTULO 1

DA TEORIA NÃO-DIRETIVA À ABORDAGEM

CENTRADA NA PESSOA

A teoria psicológica. A teoria pedagógica. A evolução da denominação. Rousseau e a Corrente Libertadora. Carl Rogers e a Abordagem Centrada na Pessoa.

CAPÍTULO 2

LIMITES PSICOLÓGICOS DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA

Uma visão do homem planetário. Uma teoria fundamentada na dimensão individual da pessoa. Uma concepção otimista da natureza humana.

CAPÍTULO 3

LIMITES PEDAGÓGICOS DA ABORDAGEM CENTRADA NA PESSOA

Objetivos pedagógicos X objetivos psicoterapêuticos. A ilusão de uma autoridade igualmente compartilhada. A ilusão da aprendizagem significativa. A ilusão institucional. A ilusão política. Esboço de uma concepção dialética da Abordagem Centrada na Pessoa.

PARTE II

TEORIA E PRÁTICA CLÍNICA À LUZ DOS LIMITES

CAPÍTULO 4

FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS DA PSICOTERAPIA DE BASE HUMANISTA

Da necessidade de fundamentação. O fundamento fenomenológico-existencial. A fundamentação na filosofia de Buber. A fundamentação na filosofia de Nietzsche. A fundamentação em outros pensamentos filosóficos. A crítica ética de base marxista. A fundamentação na filosofia de Merleau-Ponty. O mundano em Psicoterapia.

CAPÍTULO 5

FENOMENOLOGIA DA ESQUIZOFRENIA EM PSICOTERAPIA: UM CASO CLÍNICO

E o diagnóstico? Redefinindo a psicopatologia da esquizofrenia. A atitude humanista-fenomenológica na relação psicoterapêutica. O caso clínico. Da teoria à prática em psicoterapia.

CAPÍTULO 6

GRUPO DE ENCONTRO COM MULHERES MALTRATADAS

Contextualização da experiência: o programa. Pressupostos teóricos do grupo de encontro. Grupo de encontro com mulheres vítimas de violência intrafamiliar. Método. Resultados e discussão.

PARTE III

A NOÇÃO DE PESSOA: DE ROGERS A MERLEAU-PONTY

CAPÍTULO 7

A ORIGEM DA NOÇÃO DE PESSOA

A máscara na tragédia grega. A pessoa na civilização antiga. A concepção cristã de pessoa. A pessoa como individualidade. Evolução do significado de pessoa através da história.

CAPÍTULO 8

A NOÇÃO CAPITALISTA DE PESSOA

A pessoa livre para competir. A pessoa-indivíduo. A concepção abstrata de pessoa. A dicotomia na visão de pessoa. A sustentação cristã. A ilusão de pessoa no Capitalismo. A pessoa na Era Contemporânea.

CAPÍTULO 9

A NOÇÃO DE PESSOA NA TEORIA DE CARL ROGERS

A concepção de homem em Rogers. A tendência atualizante inerente à pessoa. Natureza humana otimista e socializada. Uma concepção individualista: a pessoa como centro. A pessoa como processo subjetivo. A dicotomia no pensamento rogeriano. A pessoa livre. A pessoa emergente. Limites e perspectivas.

CAPÍTULO 10

A NOÇÃO DE PESSOA NA PRÁTICA CLÍNICA DE CARL ROGERS: A PESQUISA FENOMENOLÓGICA

A pesquisa fenomenológica. Análise fenomenológica das entrevistas. Conclusões da pesquisa fenomenológica.

CAPÍTULO 11

A CONTRIBUIÇÃO DO CONCEITO DE CARNE DE MERLEAU-PONTY À PSICOTERAPIA HUMANISTA

A fenomenologia de Maurice Merleau-Ponty. O conceito de carne. De uma psicoterapia centrada na pessoa a uma psicoterapia descentrada? Aplicação em três casos clínicos. Fenomenologia

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