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A LOUCURA DO ESPÍRITO (V.1) : um estudo filosófico-noológico

CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
pubblicato da Atsoc Editions - editora & FUNCEC - PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO

Prezzo online:
4,50

(A5, 156 PÁGINAS) -

Hannah Arendt[1], em seu livro "Eichmann em Jerusalém: relatório sobre a Banalidade do Mal[2]" (1963), fala-nos sobre a existência do Homo Totalitarius[3], definido por ela como um fenômeno moderno. Ou seja, O Homo Totalitarius (Nazista, Fascista, etc.), segundo a filósofa, não existia, como tal, antes do início da era moderna (séc. XVI ou XVII). Na visão de Hannah Arendt, sendo assim, o Nazista Eichmann era "uma pessoa normal", e o Nazismo também não tinha nada de demoníaco, patológico ou "psicopatológico". Os nazistas, segundo ela, eram apenas o resultado, produto ou a consequência de um consentimento político dado por homens e mulheres completamente "normais", tal como Eichmann.

Pergunta-se:

Estaria Hannah Arendt, ao escrever esse livro e publicá-lo dois anos depois do julgamento de Eichmann, tomada por um relativismo ético ao não caracterizar as práticas totalitárias (nazistas, fascistas, etc.) como atos patológicos ou psicopatológicos?

Pensa-se que não. Apesar de a filósofa, nessa época, ainda não ter escrito o livro "A vida do espírito", o que só foi publicado em 1978, três anos após a sua morte (1975), certamente ela já tinha desenvolvido ou vinha desenvolvendo importantes axiomas sobre "O Pensar". Segundo também teorizou Hannah Arendt, por exemplo, "O mal não é ontológico; não é uma patologia ou psicopatologia. Não é uma condição natural ou algo inerente ao ser. Não é metafísico. É consequência de um vazio do pensamento". Isto é, "o mal", segundo Hannah Arendt, "é político e histórico; é uma banalidade trivial de grupo ou de classe". A problemática, dentro desse novo contexto, agora seria outra:

Se o mal, como defendeu a filósofa, não é ontológico, não é natural, não é metafísico; se não é uma patologia ou psicopatologia inerente ao ser; se é político e histórico; se é uma banalidade trivial de grupo ou de classe (consequência de um vazio do pensamento), "qual seria então a origem do mal antes mesmo dele ser político e histórico?".

Em outras palavras:

"De onde supostamente se origina o mal antes mesmo dele ser uma banalidade trivial de grupo ou de classe (político e histórico)?"

II

Embora respeitando toda a magnitude intelectual da filósofa, pensa-se, nesse livro (tese de Doutorado em Filosofia, Teologia e Saúde mental), não somente de forma diferente, mas também (radical e de conjunto) muito além dos axiomas defendidos por Hannah Arendt. Longe de explicações pautadas em cunho religioso, para nós, mesmo que o mal não seja ontológico, mesmo que ele não seja uma patologia ou psicopatologia inerente ao ser, antes de ser político e histórico, grupal ou de classe, longe de ser o produto de um suposto vazio do pensamento, ele é sim metafísico: só que um Desvio Metafísico e/ou filosófico; e, nesse sentido, também o mesmo que um estado de loucura: só que o de uma Loucura do Espírito, uma vez que espírito, em filosofia, significa o mesmo que ideia.

"O que é Desvio metafísico e/ou filosófico?" certamente deve estar se perguntando o leitor;
"O que é Loucura do espírito?";
"Como o espírito enlouquece?".

III

Essas são algumas das grandes e importantes questões que problematizaremos e responderemos ao longo deste trabalho.

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