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NEGROS, PARDOS E POBRES NAS UNIVERSIDADES

CLEBERSON EDUARDO DA COSTA
pubblicato da Atsoc Editions

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3,66

(a5,141p.) - Segundo a pesquisadora da UFF Tereza Olinda Caminha Bezerra, em sua tese de doutoramento defendida em 2011-UFF, referindo-se ao final da década de 90, período este em que ainda não havia cotas para negros, pardos e/ou pobres nas universidades públicas brasileiras, "Em 1997 apenas 2,2% de pardos e 1,8% de negros, entre 18 e 24 anos cursavam ou tinham concluído um curso de graduação no Brasil".

Esse baixo índice indicava que, politicamente, algo precisava ser feito. Ainda segundo a mesma:

"Pessoas estavam sendo impedidas de estudar em nosso país por sua cor de pele ou condição social."

II

No início do séc. XXI, quando o sistema de cotas, substanciado em lei federal (e outras estaduais) começou a ser implantado nas principais universidades públicas brasileiras, muitos, não somente os contrários a ela, faziam-se as seguintes indagações:

1- Será que os negros, pardos, indígenas e/ou pobres conseguirão se sair bem dentro das mesmas?

2- Não haverá uma excessiva evasão de alunos, não somente por causa da suposta falta de capacidade intelectual, como a elite conservadora há tempos falsamente sempre diz, mas também por falta de condições financeiras para levarem os cursos adiante, etc., uma vez que, como se sabe, embora as universidades sejam públicas, existem custos como alimentação, livros, transportes e afins?

3 As universidades que receberem os tais alunos, advindos estes de classes e/ou grupos sociais ditos subalternos, portadores de ditos déficits cognitivos, precária formação cultural, etc. não acabarão tendo que nivelar os seus cursos por baixo, ou seja, praticarem o chamado "facilismo pedagógico" e, assim, na mesma via, inevitavelmente, abrirem mão da busca pela qualidade acadêmica, tornando-se precarizadas em relação às universidades privadas? Ou seja, não será o fim da suposta qualidade das universidades públicas em relação à maioria das privadas? Como já é de nós há tempos sabido e ver-se-á ao longo desse trabalho, os dados da pesquisa de TERESA (uma década após o estabelecimento do regime de cotas), assim como os de GURGEL, Cláudio (também pesquisador da UFF), e os do LPP/UERJ, como também os de muitos outros, tem-nos revelado duas coisas:

1 - Que os mitos foram rompidos;

2 - Mas que também ainda existem outros e novos desafios a serem vencidos.

Dettagli down

Generi Politica e Società » Politica e Istituzioni » Democrazia » Governo centrale » Studi interdisciplinari e culturali

Editore Atsoc Editions

Formato Ebook con Adobe DRM

Pubblicato 02/10/2015

Lingua Portoghese

EAN-13 1230000698788

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