Como tornar legível, neste nosso Mundo e século, a vulnerável e exposta humanidade de alguns? Como é que diferentes formas de experimentar instabilidade ou fraturas; ou a hipersensibilidade, por norma, do sujeito, se podem transformar num aceitável objeto de leitura? Ou numa experiência procurada? Como gerir paradoxos, ambiguidades e o subcontrário das premissas quotidianas, e torna-los legíveis e reveladores? Um escritor hábil pode fazê-lo; e mais, demonstra-lo.