"É então isto a morte? O sentimento de desnorte? O sentimento de que algo ficou inacabado? A escuridão que se entrelaça a quem ficou? O queixume sem qualquer tipo de réplica. A morte, nua e crua." "Regressei hoje a esta terra que já foi tanto vossa, que já foi tanto nossa e que agora não a sinto de ninguém. Já não há a loja, já não há o armazém, há uma papelaria ainda com o vosso toldo, o nosso toldo. O azul. O vosso. O nosso. O meu que não é meu."