"The interior stone move your mind when bright eyes and the animal live in deep silence."
"El libre en cálida vida del silencio que hecha de luz"
"A pedra que o representa move-se sen sair do lugar. Faz isso porque é da substância de quem protege o que acumulou vê-lo em toda a sua brutalidade.
A vida passageira conquistada a cada passo da compreensão do lugar e cada partida um parto, novo nascer da vontade.
Há no Animal essa luta por encontrar qualquer certeza que o tranquilize, de que não mais terá de suportar que seja, na sua inconstância que o leva à repetição. Em ser tão completamente o lugar que está impregnado."
O bicho e pedra permanecem na inelutável forma que possuem, em suas articulações estáticas. Se segue ao seu querer dominar, deixa, por outro lado a pesada rocha de seu potencial. Ser orgânico e inorgânico, pedra e Animal, a dualidade feita de sua crueza. O ativo e o volume , instalados no território de seus domínios.
É da natureza do bicho circunscrever o espaço, de ampliá-lo e diminuí-lo, saciar a vida com o alimento. Maior o domínio não significa garantia de sobrevivência. A ação no mesmo ambiente o define como uma posse, nele se inscreve a sua passagem.
Agora, a Ágora, espaço entre sagrado e profano. O portal do Grifo, o leão do deserto transmudado em 7 para 8. A resposta à Quimera (o secreto portal) solicita a potência ônica do átimo. O Animal em sua materialidade carrega consigo a potência do imediato.
O comedor de espaço, criador de limites, age rápido e é lento. O duplo maquineísta da dubiedade. Os contrários se completam com a luz, o terceiro. A unidade transcendente. A Psicologia pode explicar, o mítico ensina, o matemático abstrai. A verdade é o caminho da pedra esmeralda, a esperança - o segredo.
O corpo não está separado do cérebro, do mental. Quem diz separado corpo e espírito teria de dividir: o que vive, o pensar e imaginar, o sentir e a corporalidade. Porém tudo se inclui, nada se exclui. O corpo que pensa está interno/externo integral.