Autor de Profundo como o mar e Matou a aula e foi ao cinema, Pedro Dantas nesta reunião de poemas confessionais discorre, quase que sem filtros, sobre os mais variados aspectos da existência humana, através dos olhos de um eu-lírico brasileiro peculiar, romântico, deveras exagerado mas muito humano e sentimental, sem nunca perder o tom poético.