Esta obra desperta uma inevitável reflexão naqueles que buscam um real sentido para a existência de todos os seres, ao submeter toda a realidade possível aos modos sob os quais se instaura e alcança a forma, que cabe a tudo quanto compreende a Verdade da Natureza.
Com criatividade e ineditismo, o autor de O Senhor do Tempo nos oferece uma original interpretação do tempo, do espaço e das diversas posições que o ser humano ocupa no tempo e no espaço bem como sua relação intrínseca com a Natureza.
Nesta obra o autor responde a dúvidas permanentes e a antigos questionamentos da humanidade, estimulando no ser humano a busca pelo real sentido da vida.
Trata-se de uma oportuna reflexão sobre o atual paradigma epistemológico que, alicerçado no conhecimento parcial da Verdade, recebe agora, por ordem do tempo, um estímulo para conhecer o princípio universal que fundamenta a Verdade da Natureza. Tal princípio é necessariamente ontológico, isto é, capta cada ente no seu ser, porque neste o constitui, tanto em sua identidade quanto em sua unidade com a totalidade dos entes e nesta. Isto nos remete à questão radical da Metafísica, sem temor do moderno preconceito contra esta. Não há como fugir-lhe: ao contrário, é imperativo fazê-lo em seus termos próprios ser, essência e ente , o que nossa língua portuguesa o permite sem violência.