Amante da arte, literatura, música, teatro e museus, Galvão atualmente se dedica a escrever poesias, crônicas e artigos que refletem a urbanidade e as delicadezas do cotidiano. Outra grande paixão do poeta é a fotografia. Em suas andanças pelo mundo, cenas do cotidiano já foram eternizadas sob o olhar do autor. Em "Poesia e afeto", Galvão se aventura no garimpo das palavras e transmite sentimentos da juventude à maturidade
Na juventude, em tempos rebeldes, o fogo das palavras exalava paixão. Era o desejo de enamorar com as mulheres e rebeldia política inflamando o peito. O texto fluía afeto e revolta. Agora, com mais de 50 anos, pleno vigor da maturidade, a liberdade e a explosão de letras e sentimentos convoca os leitores, amigos e amigas a visitar o que olhos sentem e o coração afaga. A alma gosta de falar através dos versos", comenta Galvão.
Antônio de Pádua Galvão nasceu em Belo Horizonte, filho do ferroviário Plínio Galvão e dona Ophelia, dona de casa, exímia costureira e cozinheira. Casado com a luziense Deborah de Divina, Galvão é apaixonado pela arte e questões públicas, além de militante engajado nas lutas para emancipação do povo. Formado em Economia e Psicanálise, o autor é professor municipal de Economia, analista de Administração e Finanças e assessor de políticas públicas.