Importância étnica e histórica das superstições populares. Estados mentais e sociais em que se elaboram ou persistem as superstições. O ponto de vista de Rume, e sua aplicação por Buckle ao carácter supersticioso dos povos peninsulares. Coordenação histórica das superstições em cultos mágicos propiciatórios segundo o tipo acádico e cultos mágicos esconjuratórios, segundo o tipo egípcio. Persistência de um fundo tradicional de superstições da Caldeia transmitido à Grécia, a Roma, aos Árabes e populações da Idade Média. Nova interpretação das formas marcélicas, e a região da Aquitânia como centro de irradiação das tradições ocidentais. As vinte e oito fórmulas do palácio de Níneve coincidem ainda com as superstições actuais. O caldeísmo no século XI e sua dissolução na feitiçaria. Importância da descoberta dos hieróglifos para a compreensão deste problema.