Ao ler este resumo, o senhor descobrirá como conduzir uma dupla transformação: reinventar o coração de sua companhia enquanto desenvolve um novo negócio perturbador.
O senhor descobrirá também que :
as empresas estabelecidas também podem se impor na ruptura, criando uma nova atividade dentro de sua empresa;
as duas especialidades da companhia devem ser administradas de maneira independente;
as principais capacidades, selecionadas por sua relevância, farão a ligação entre as duas;
uma transformação profunda requer uma visão voltada para o futuro e uma disposição para romper com as práticas antigas.
Para as companhias estabelecidas, inovações que perturbam setores inteiros representam ameaças reais. A perturbação parece ser uma prerrogativa das empresas dinâmicas que nada pode resistir. Mas nada obriga uma companhia a permanecer ancorada na mesma atividade e no mesmo modelo de negócios. Diante da mudança dos mercados, a única chance de sobrevivência está na adaptação. Para conseguir isso, Scott Anthony, Clark Gilbert e Mark Johnson propõem um modelo robusto e ambicioso: a dupla transformação. Seu princípio: combinar sua especialização atual, que foi profundamente repensada, com uma nova proposta de valor.