"Ser poeta", elaborado sob a égide de Érato, a musa do lirismo, do eu como sujeito, radica exactamente aí, nesse caminhar para um espaço mágico, que se sente, pensa e sabe inalcançável, porque o Homem é, valha-nos isso, imperfeito e insatisfeito, espaço esse a que chamo de felicidade (da apresentação por Xavier Zarco).