A obra contém as peças seguintes: AGOSTINHO DE CEUTA e O MARQUÊS DE TORRES-NOVAS.
"Há doze anos que um rapaz, sem leitura, sem meditação, sem crítica, nem gosto escreveu um drama para ser representado em teatro de província.
Confessava ele mesmo no prólogo que lera quatro dramas originais portugueses, e alguns do Arquivo Teatral. Que ignorância e que atrevimento!
O drama fez gemer o prelo e o senso comum. Saiu donde nunca tinha saído coisa melhor nem pior: das tipografias de Bragança."