Este texto veio para apimentar as historietas da administração. Veio com a voz de reportes que trabalham com economia, gestão, essas coisas. Resolvi contar a história de Manete, um sujeito que fica em uma posição contraria ao que pretende uma empresa no desenvolvimento de seu negócio.
A história dele vem dessa narrativa, desse acontecimento literário na forma de ensaio, de programa de rádio, de coisa falada por quem entende do assunto. Talvez ajude ao empresário entender a subjetividade do outro, aprender um pouco e de maneira diferente sobre a realidade da cultura interna a uma empresa.
Alguém vai dizer que se trata de ensaio acadêmico, outros talvez pense que parece aula, parece, mas tem outro sinal na ordem das acoes contrarias ao desenvolvimento humano na era da interdisciplinariedade.
Vigilância no trabalho, confiança como base para desconfiança devido à falta de perspectiva dos negócios. Uma incompetência em gerir talentos administrativos em potenciais.
Esse conto tem seu caminho, quem sabe possa ajudar que Manete consiga sair dessa, que a empresa comece a pensar de modo global, entender o meio onde se encontra e tomar a atitude, o ato empreendedor.
Veremos o que ocorre.