Maria da Encarnação Silva Batista, septuagenária, após uma vida quotidiana, cheia de trabalho dedicado à família e à sua profissão, se queda a pensar na vida e procura transpor para o papel, algumas facetas do seu percurso de vivência, numa expressão de cariz popular, em quadras soltas ou em prosa poética, exteriorizando, a sua maneira de ver aspetos da vida, numa perspetiva própria de alguém que teve a influência, vincadamente católica. Certamente que não descreve todos os aspetos da mesma, por ser um tema extremamente extensivo. No entanto, manifesta-se de acordo com a experiência adquirida e observada, durante os seus setenta e cinco anos de idade.